escrever, escrever, escrever...

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25.8.15

Inhotim

Não é Inhotim o máximo?! Apelos sinestésicos por todos os lados. Lá a arte encontra harmonia com a natureza e a intervenção do homem é realizadora e não destruidora.

Ouro Preto

No dia 13/08 ficamos em Ouro Preto.
A geografia do lugar corrobora com a distribuição do poderio pela cidade numa época em que poder e igreja caminhavam lado a lado. Por isso a suntuosidade, o exagero de ornamentos. 

Tudo aqui é lindo. Cada molécula de ar que respiramos é repleta de história, pinicando nossas origens, nossa identidade. Em tudo, em todos, há um nós.
Museu da Inconfidência e da Mineralogia, à tarde. Depois fui conhecer a casa de Thomaz Antônio Gonzaga.
Fim de noite com direito à parabéns pra mim.

12.8.15

Mariana


Almoço em Ouro Preto e tarde em Mariana.
Conhecemos uma forma poética nova e genuinamente brasileira: as aldravias.
Tarde tranqüila, visitando igrejas e prescrutando a arquitetura encantadora desse lugar.

aldravias 
ainda
há 
ouro
em
minas


Itabira



Dona Dadá refaz história:
Costura a poesia de Drummond
aos pedaços de Itabira.
Renasce glórias, reescreve importâncias,
recita versos.
Declama, inflama e reclama.
Principia por banhar-nos em água santa, leva-nos ao Pico do amor.
Laureados, por fim, com uma roda de viola caipira.
Itabira...
Já é mais que "uma fotografia na parede".

11.8.15

Cordisburgo

Há muito queria conhecer Cordisburgo, terra natal de Guimarães Rosa, mas fazer a caminhada literária com o pessoal do Caminhos do Sertão foi incrível!!!
O melhor de tudo foi José Maria Gonçalves, que mais parece um personagem rosiano.
Esse pequeno senhor se agiganta na pele de Damásio dos Siqueiras e do Meu tio Iauaretê.