Costura a poesia de Drummond
aos pedaços de Itabira.
Renasce glórias, reescreve importâncias,
recita versos.
Declama, inflama e reclama.
Principia por banhar-nos em água santa, leva-nos ao Pico do amor.
Laureados, por fim, com uma roda de viola caipira.
Itabira...
Já é mais que "uma fotografia na parede".
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