escrever, escrever, escrever...

escrever, escrever, escrever...

12.8.15

Itabira



Dona Dadá refaz história:
Costura a poesia de Drummond
aos pedaços de Itabira.
Renasce glórias, reescreve importâncias,
recita versos.
Declama, inflama e reclama.
Principia por banhar-nos em água santa, leva-nos ao Pico do amor.
Laureados, por fim, com uma roda de viola caipira.
Itabira...
Já é mais que "uma fotografia na parede".

Nenhum comentário:

Postar um comentário