escrever, escrever, escrever...

escrever, escrever, escrever...

17.7.17

Carmo do Rio Claro








Casarões e céu azul. Assim é o inverno morno de Carmo, onde vive um povo pra lá de simpático e receptivo.
A cidade é pequena, tranquila e MUITO limpa (diferente dessa nossa São Paulo)! Cheira a café torrado e moído na hora, e que café!!!



O Museu Histórioco e Arqueológico Antonio Adauto Leite, conhecido como Museu Indígena possui várias peças de aldeias datadas de até 10.000 aC, dentre elas machadinhas, pedras de raio e pontas de flechas. Há também igaçabas, com ossadas dentro! Todas as peças achadas na região. Vale a ida pra escutar as histórias da simpática Suzana, filha de Antonio Adauto Leite e que é responsável pelo Museu, hoje.

Fomos recebidos com muito sol nas cachoeiras (geladérrimas no inverno) lindas, com piscinas naturais. Revoadas de pássaros sem conta em meio a uma mata diferente, de árvores baixas. E o lago de furnas para prática de esportes náuticos.

 

A Serra da Tormenta é uma maravilha a parte, a subidinha final pede fôlego e pernas, mas vale esperar o por-do-sol pra admirá-la com essa luz.

 




Nenhum comentário:

Postar um comentário